Imagem 1
O encontro de Fevereiro (dias 25 e 26) foi extremamente produtivo a todos os níveis.
Tivemos o prazer de conhecer e rever pessoas extraordinárias, enérgicas, criativas e atuantes. Contámos ainda com a presença e ajuda de uma pessoa que vive perto de Nisa e que se disponibilizou para nos emprestar algumas ferramentas que poderão vir a ser-nos muito úteis.
O terreno já não parece o mesmo. Conseguimos limpar toda a zona mais baixa da linha de água, o que não teria sido possível sem a intervenção dos senhores que estiveram a cortar as silvas. Iniciámos a construção de diques para conseguirmos aumentar o caudal da linha de água. Conseguimos ainda fazer um acesso de água para a zona baixa do terreno, assim poderemos iniciar, quando for oportuno, a plantação de culturas de regadio naquela zona. Toda essa zona tem água em abundância.
Depois de limparmos a barroca, iniciámos os trabalhos de limpeza de toda a zona baixa do terreno, separámos os ramos secos dos ramos verdes uma vez que irão cumprir funções diferentes. Provavelmente queimaremos os secos e os verdes servirão de composto. Limpámos, ainda que superficialmente, algumas das árvores que resistiram a anos e anos de desleixo.
No Domingo dedicámos o nosso trabalho à limpeza do cabanal e do palheiro. A reconstrução destes edifícios é uma prioridade, porque irá permitir a permanência de pessoas no local. É mais fácil montar uma tenda debaixo de um telhado que ao relento. O cabanal ficou totalmente limpo, ainda colocámos alguns cartões sobre o solo para evitar que as silvas voltem a rebentar (evitar que realizem a fotossíntese é a melhor solução).
O palheiro ainda tem muito trabalho para ser feito, retirámos parte das telhas partidas (resultado do desabamento do telhado), telhas essas que servirão, por exemplo, para a construção de um forno de lenha :) Retirámos também parte dos barrotes que serviam de vigas (antes do telhado cair), alguma desta madeira está em bom estado e será reutilizada.
Entretanto, um dos eco-alentejanos, teve a excelente ideia de colocarmos alcatifas sobre as zonas onde existiam silvados, evitando o reaparecimento dos mesmos. Ontem já contactámos uma empresa que realiza eventos e que deita para o lixo alcatifas (daquelas fininhas), são usadas uma única vez nos eventos que realizam. Não se assustem porque não vamos ter um terreno permanentemente alcatifado, mensalmente (tempo necessário para que as raízes percam a força), mudaremos de local as alcatifas e em pouco tempo teremos resolvido o problema da reincidência de silvas de uma forma natural, sem recurso a remoção de raízes ou a herbicidas.
Estamos a tentar encontrar alguém, localmente, para nos ajudar na bio-construção do palheiro e do cabanal, já estamos a fazer contactos nesse sentido mas ainda sem frutos concretos.
Na visita de Março, tentaremos fazer-nos acompanhar de pessoas que saibam de bio-construção e por isso a marcação das datas terá que ficar para mais tarde, queremos que sejam os expets a marcar a data para não falharem a sua presença.
Neste momento, estão reunidas as condições para quem quiser ir até ao terreno avançar com os trabalhos ou mesmo só ir para estar, o poder fazer. Deixámos as ferramentas numa aldeia próxima, entregues a um Sr. que as poderá facultar a quem for, basta que enviem mail para avisarmos que alguém foi levantar as ferramentas. Há água na barroca, onde podem lavar loiça, lavar as mãos ou mesmo uma roupinha, desde que usem apenas e só DETERGENTES BIODEGRADÁVEIS, não se esqueçam que a água é para manter limpa e livre de tóxicos. Atenção a quem for, há árvores plantadas na parte de baixo, junto à barroca, estão sinalizadas com uma madeira fininha (Imagem 1). Ficou um sabonete artesanal, biodegradável, dentro de uma concha, junto à zona mais larga da barroca, podem usar e voltar a embrulhar na película plástica (por causa das chuvas).
Há trabalhos que são prioritários, nomeadamente (Imagem 1):
Limpeza de toda a linha da barroca (para cima)
Limpeza do palheiro
Precisamos de vedar a zona junto à estrada para conseguirmos alguma privacidade. Enquanto lá estivemos, todos os carros que passavam abrandavam a velocidade e miravam demoradamente os trabalhos :) é simpático saber que temos vizinhos interessados, mas haverá momentos em que gostaremos de ter alguma privacidade. Se tiverem ideias de algum tipo de vedação de crescimento rápido, agradecemos que partilhem :)
Tivemos o prazer de conhecer e rever pessoas extraordinárias, enérgicas, criativas e atuantes. Contámos ainda com a presença e ajuda de uma pessoa que vive perto de Nisa e que se disponibilizou para nos emprestar algumas ferramentas que poderão vir a ser-nos muito úteis.
O terreno já não parece o mesmo. Conseguimos limpar toda a zona mais baixa da linha de água, o que não teria sido possível sem a intervenção dos senhores que estiveram a cortar as silvas. Iniciámos a construção de diques para conseguirmos aumentar o caudal da linha de água. Conseguimos ainda fazer um acesso de água para a zona baixa do terreno, assim poderemos iniciar, quando for oportuno, a plantação de culturas de regadio naquela zona. Toda essa zona tem água em abundância.
Depois de limparmos a barroca, iniciámos os trabalhos de limpeza de toda a zona baixa do terreno, separámos os ramos secos dos ramos verdes uma vez que irão cumprir funções diferentes. Provavelmente queimaremos os secos e os verdes servirão de composto. Limpámos, ainda que superficialmente, algumas das árvores que resistiram a anos e anos de desleixo.
No Domingo dedicámos o nosso trabalho à limpeza do cabanal e do palheiro. A reconstrução destes edifícios é uma prioridade, porque irá permitir a permanência de pessoas no local. É mais fácil montar uma tenda debaixo de um telhado que ao relento. O cabanal ficou totalmente limpo, ainda colocámos alguns cartões sobre o solo para evitar que as silvas voltem a rebentar (evitar que realizem a fotossíntese é a melhor solução).
O palheiro ainda tem muito trabalho para ser feito, retirámos parte das telhas partidas (resultado do desabamento do telhado), telhas essas que servirão, por exemplo, para a construção de um forno de lenha :) Retirámos também parte dos barrotes que serviam de vigas (antes do telhado cair), alguma desta madeira está em bom estado e será reutilizada.
Entretanto, um dos eco-alentejanos, teve a excelente ideia de colocarmos alcatifas sobre as zonas onde existiam silvados, evitando o reaparecimento dos mesmos. Ontem já contactámos uma empresa que realiza eventos e que deita para o lixo alcatifas (daquelas fininhas), são usadas uma única vez nos eventos que realizam. Não se assustem porque não vamos ter um terreno permanentemente alcatifado, mensalmente (tempo necessário para que as raízes percam a força), mudaremos de local as alcatifas e em pouco tempo teremos resolvido o problema da reincidência de silvas de uma forma natural, sem recurso a remoção de raízes ou a herbicidas.
Estamos a tentar encontrar alguém, localmente, para nos ajudar na bio-construção do palheiro e do cabanal, já estamos a fazer contactos nesse sentido mas ainda sem frutos concretos.
Na visita de Março, tentaremos fazer-nos acompanhar de pessoas que saibam de bio-construção e por isso a marcação das datas terá que ficar para mais tarde, queremos que sejam os expets a marcar a data para não falharem a sua presença.
Neste momento, estão reunidas as condições para quem quiser ir até ao terreno avançar com os trabalhos ou mesmo só ir para estar, o poder fazer. Deixámos as ferramentas numa aldeia próxima, entregues a um Sr. que as poderá facultar a quem for, basta que enviem mail para avisarmos que alguém foi levantar as ferramentas. Há água na barroca, onde podem lavar loiça, lavar as mãos ou mesmo uma roupinha, desde que usem apenas e só DETERGENTES BIODEGRADÁVEIS, não se esqueçam que a água é para manter limpa e livre de tóxicos. Atenção a quem for, há árvores plantadas na parte de baixo, junto à barroca, estão sinalizadas com uma madeira fininha (Imagem 1). Ficou um sabonete artesanal, biodegradável, dentro de uma concha, junto à zona mais larga da barroca, podem usar e voltar a embrulhar na película plástica (por causa das chuvas).
Há trabalhos que são prioritários, nomeadamente (Imagem 1):
Limpeza de toda a linha da barroca (para cima)
Limpeza do palheiro
Precisamos de vedar a zona junto à estrada para conseguirmos alguma privacidade. Enquanto lá estivemos, todos os carros que passavam abrandavam a velocidade e miravam demoradamente os trabalhos :) é simpático saber que temos vizinhos interessados, mas haverá momentos em que gostaremos de ter alguma privacidade. Se tiverem ideias de algum tipo de vedação de crescimento rápido, agradecemos que partilhem :)
Se tem interesse em aderir ao nosso projeto, por favor, envie-nos mail para:
ecoalentejo@hotmail.com
ecoalentejo@hotmail.com
0 comentários:
Enviar um comentário